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01/07/2005– Muitos gols e vitória argentina no clássico sul-americano

Outros destaques:

Foi mais uma noite daquelas que os amantes do futebol não precisam fazer esforços para jamais esquecer. Um clássico Brasil e Argentina repleto de craques do presente, passado e do futuro Y!NTCista povoava os sonhos dos torcedores e foi enfim realizado na noite da última sexta.

O duelo, realizado no Estádio Monumental de Hortolândia, contou com a presença ilustre do ex-galático Markito, cujo desaparecimento dos gramados provocou o surgimento de seu nome na seção "Que fim levou?" deste site.

Escolhidos os times, começou o espetáculo. E o que a torcida (repleta de mulheres e crianças) viu, foi um Brasil com muita força ofensiva, classe no meio-campo e insegurança na defesa, e uma Argentina dominante do meio pra frente, forte na defesa, mas com um meio-campo que em vários momentos abusou da força.

Do lado brasileiro, Pedro Guti e Daniel Figo se destacaram como grandes articuladores das jogadas. E, enquanto lá atrás Fábio, Cris Haddad e cia. tentavam segurar o ataque celeste e branco, Rubirex Spitfire e JR El Loco imprimiam grande velocidade e objetividade nos contra golpes.

Do lado Argentino, Gui Ceni, Markito, Denis e Emerson tiveram grande atuação na defesa, liberando Aimar e JP Fabiano para municiar Régis Batigol e Filipo Kaká. A dupla de ataque funcionou e desnorteou a defensiva canarinho. Batigol marcou, inclusive, o gol numero 200 do Y!NTC em 2005.

O jogo foi parelho e o empate cairia bem, não fosse a grande atuação de Filipo Kaká, que se superou e, após cada um dos 13 tentos que anotou, homenageava a amada, que marcou presença nas sociais do Monumental.

E a moto, é de quem?

A disputa pela Suzuki Yes está cada vez mais apertada. Rubirex Spitfire fez mais 10 na noite de sexta e está a apenas 1 gol de JP Fabiano, que anotou 5.

JP inclusive atingiu "sem querer" a canela de Rubirex numa tentativa desesperada de parar um avanço do rival, mas levou a pior e saiu do jogo se queixando de fortes dores no joelho esquerdo.

“No sábado ele não conseguia sequer pisar no chão, mas seu joelho já voltou ao lugar.” afirma o Dr. Paulo Sacramento.